A autocensura é o princípio do totalitarismo

 

Charge publicada em A Tarde em 2006

“Quando as religiões invadem o espaço da política, devem assumir as críticas e a caricatura como os políticos.”

“Uma democracia não se define por sua religião, e sim pela livre expressão das idéias. A religião deve ser particular.”

“Qual é a responsabilidade de um jornalista? Contar a atualidade ou ceder à violência? Creio que é comentar o que se passa, principalmente se coincide por completo com a linha editorial, como neste caso. Combatemos as religiões, todas elas, quando entram na esfera pública e política. Como se pode justificar que os jornalistas se proíbam de tratar a atualidade? A autocensura é o princípio do totalitarismo. Não podemos ceder à violência. A França é um Estado de direito laico, e nos submetemos à legislação francesa, temos a mesma responsabilidade que o resto da imprensa. Não insultamos ninguém. Mas se alguém se sentir ofendido, pode recorrer à Justiça”.

Gérard Biard, editor-chefe do semanário  francês “Charlie Hebdo” em entrevista ao jornal “El País”.

Maomé ultrapassado pelos fundamentalistas: “É duro ser amado por idiotas”. Capa da edição de 06/02/2006 que reproduziu as 12 charges sobre o profeta Maomé, publicadas no jornal dinamarquês Jyllands-Posten.

Um judeu ortodoxo empurrando uma cadeira de rodas com um muçulmano. Ambos dizem: “Não zombe de mim”. O título é uma referência ao filme “Os intocáveis”

Charge publicada em A Tarde em 2006

A autocensura é o princípio do totalitarismo

 

Charge publicada em A Tarde em 2006

“Quando as religiões invadem o espaço da política, devem assumir as críticas e a caricatura como os políticos.”

“Uma democracia não se define por sua religião, e sim pela livre expressão das idéias. A religião deve ser particular.”

“Qual é a responsabilidade de um jornalista? Contar a atualidade ou ceder à violência? Creio que é comentar o que se passa, principalmente se coincide por completo com a linha editorial, como neste caso. Combatemos as religiões, todas elas, quando entram na esfera pública e política. Como se pode justificar que os jornalistas se proíbam de tratar a atualidade? A autocensura é o princípio do totalitarismo. Não podemos ceder à violência. A França é um Estado de direito laico, e nos submetemos à legislação francesa, temos a mesma responsabilidade que o resto da imprensa. Não insultamos ninguém. Mas se alguém se sentir ofendido, pode recorrer à Justiça”.

Gérard Biard, editor-chefe do semanário  francês “Charlie Hebdo” em entrevista ao jornal “El País”.

Maomé ultrapassado pelos fundamentalistas: “É duro ser amado por idiotas”. Capa da edição de 06/02/2006 que reproduziu as 12 charges sobre o profeta Maomé, publicadas no jornal dinamarquês Jyllands-Posten.

Um judeu ortodoxo empurrando uma cadeira de rodas com um muçulmano. Ambos dizem: “Não zombe de mim”. O título é uma referência ao filme “Os intocáveis”

Charge publicada em A Tarde em 2006

Milagre da restauração

Uma idosa de 81 anos pegou seus pincéis e tintas, por conta própria, e com muita boa-fé se deu a tarefa de restaurar uma deteriorada pintura, do século XIX, do Santuário de Nossa Senhora da Misericórdia, da cidade de Borja, na Espanha.  Depois da difícil tarefa, o afresco do “Ecce Homo” ficou conhecido como a “pior restauração da história”.

Milhares de romeiros agora fazem fila no Santuário para tirar foto junto à obra “restaurada” e provavelmente pedir alguma graça ao novo “Eis o Homem” ou a “Eis a Coisa”.  (Veja +)

Camiseta da “Marcha para a Restauração”